A grande dificuldade em bloquear alguma atitude reside no fato dela ter sido deliberada, mesmo tendo contra, argumentos humanistas e dos protetores ambientalistas.
Assim, criaram a indústria bélica, para matar. Só agora, descobriram que o vetor da criminalidade, repousando em mentes doentes, principalmente de dirigentes governamentais, têm a ação facilitada pelos aparelhos de destruição. Antes de advogarem a favor, os representantes do povo, deveriam ter minuciosa atenção para as conseqüências de seus projetos e resoluções. Se o presente for bem gerido, o futuro estará sendo respeitado. Atualmente, estamos diante de mais uma questão polêmica: Os projetos de intervenção genética.
A polêmica a respeito da liberação para cultivo da soja modificada geneticamente, através da mudança do genoma (introdução de cadeias protéicas no DNA essencial), constituindo o transgene, deveria ter a prudência e decência de um país que se submete constantemente à intervenção do inescrupuloso. Vejamos alguns argumentos:
A soja transgênica não possui estudos convincentes de que é segura para o eco-sistema. Estas observações são consideradas por estudiosos, que não sabem como reagirá o solo, os microorganismos existentes no meio ambiente e os possíveis efeitos da polinização natural dos campos de soja transgênicas, realizadas pelo vento, pássaros e insetos, com a fecundação em outras plantações.
Também temos a questão dos alergenos que por ventura a soja transgênica possa carregar devido a mudança do genoma, causando alterações do sistema imunológico animal e vegetal, podendo criar inúmeras doenças no ser humano e no meio ambiente. Outra questão é a produtividade da soja transgênica e a possibilidade da produção agrícola cair com o passar dos anos.
Desta forma, não vemos como procedente a liberação pelo governo federal, sem uma avaliação responsável, do cultivo de um elemento cujo conhecimento reside apenas nas variáveis teóricas dos cientistas biogenéticos, que nas trocas dos tubos de ensaio, criaram o Frankstein, símbolo do real e do imaginário.
Enquanto isto, vamos sendo ratos de laboratório, transeuntes dos corredores da experimentação. Desta forma, o governo de Minas se mostra prudente em não aceitar o trânsito da soja transgênica no estado, enquanto não houver segurança em seu uso.
E por falar em “mineirice”, me recordo da minha vó, que se estivesse viva provavelmente diria ao presidente Lula: Um pouco de cautela e uma canja de soja natural, nunca fez mal a ninguém, presidente..
Carne e leite de animais clonadas são seguros, dizem os americanos…
Depois de inventarem o genial “hamburguer”, que engorda sem dó, os Estados Unidos podem estar mais próximos de mais uma genial atitude: Autorizar a venda de comida derivada de animais clonados.
A agência do governo americano que regula alimentos e remédios (FDA) anunciou que a carne e o leite derivados de algumas espécies clonadas são seguros para o consumo. De acordo com a FDA, testes preliminares indicaram que produtos comestíveis derivados de gado, porcos e cabras clonados não trazem risco algum para a saúde. Por isso, irão fazer algumas doações destes produtos à países como África, Porto Rico e Iraque, como prova de amizade e consideração.
Êta país Bão estes Estados Unidos!
Até a próxima